terça-feira, 1 de novembro de 2011

Próximo passo.

O Estudo e Desenvolvimento de Projetos vêm para nos mostrar à eficácia da pesquisa, da escrita e do aprendizado sobre algo que se é feito com o próprio esforço. Quando vivenciamos a experiência prática o aprendizado adquire valores diferentes de quando apenas lemos ou ouvimos. Digo isto, pelo fato de ser notório o desempenho que precisamos ter ao redigir um texto ou criar um artefato para se dar uma “aula diferente”. Sob este prisma, não se tem meras conjecturas, mas relatos de experiências vividas por alunos da disciplina. Então, o desafio agora é: preparar uma aula diferenciada para um determinado público alvo.

Depois de uma longa jornada pelo cerrado brasileiro à procura dos bichos e das plantas que o caracterizasse, chegou o grande momento de revelar nossas buscas e compartilhar nossos aprendizados. Agora nosso objetivo é preparar uma aula inusitada, que acima de tudo saia da regra, extrapole o que é normal. Tarefa difícil? Pode ser para quem está acostumado a ser tão metódico e careta, e prefere seguir moldes pré-estabelecidos ao invés de ousar.

Meu grupo depois de tanto pensar e repensar sobre essa temática, resolveu ousar. Fizemos um projeto de uma atividade diferenciada que consiste em criar um mini-museu dentro da sala de aula. Buscamos alternativas nos quatro cantos dessa cidade e para quem pensa que as portas para a biologia, estão fechadas, se enganou. Em cada lugar que fomos: a FAZU, a Polícia Militar e o Zoológico da cidade; fomos muito bem recebidos e todos se mostraram muito prestativos em nos ajudar. Com isso percebemos que basta querer para conseguirmos.

Dessa forma conseguimos alguns exemplares dos bichos do cerrado, taxidermizados. Assim, poderemos ministrar uma aula para os alunos do 5 ano da Escola Estadual América de forma lúdica e diferenciada.

Imagem, fonte: http://www.orquidariocuiaba.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário