domingo, 19 de junho de 2011

Criacionismo versus Evolucionismo e o ensino de Biologia

Olá pessoal, encontrei um trabalho muito legal com o título acima e gostaria que todos lessem, pois é um tema muito importante para todos nós biológos.




1- INTRODUÇÃO:

Até meados do século XIX, a maior parte das pessoas via tanto os humanos como os chimpanzés como seres que mantinham, sem qualquer mudança, as formas com as quais haviam surgido. Essas formas seriam também aquelas com as quais permaneceriam para sempre. Essa era uma visão de mundo na qual a permanência era a regra e, por isso, era denominada “fixismo”. Além de supor que as espécies são imutáveis, a visão fixista crê num Deus criador, o qual teria originado o mundo tal como nós o vemos hoje; seu relevo, as plantas e os animais que o habitam, inclusive a própria espécie humana. Esse evento de criação teria ocorrido há poucos milênios. O arcebispo James Ussher, em 1664, baseando-se em leituras do Antigo Testamento, proclamou que a Terra teria exatamente 5.668 anos de idade (e até precisou o dia da Criação: 26 de outubro de 4004 a.C., às 9h da manhã). De acordo com a visão de mundo fixista, os seres vivos podem ser ordenados numa grande cadeia, que se estende das coisas mais primitivas às mais avançadas, sendo encabeçada, entre as coisas naturais, pela espécie humana. Os elementos dessa cadeia de seres vivos não estariam conectados entre si por elos de parentesco, como pensamos hoje em biologia. Essa visão de mundo também supõe que os seres vivos e cada uma de suas partes foram planejados pelo Criador para cumprir uma determinada função na natureza, contribuindo para a harmonia desta. Esse é o famoso argumento do planejamento, que é ainda hoje um ponto de debate entre criacionistas e evolucionistas. Para os teólogos naturais do final do século XVIII e começo do século XIX, a ordem e a diversidade vistas na natureza eram, acima de tudo, uma prova da sabedoria e benevolência do Criador. Esta “escada da vida” deve ser perfeita e não apresentar lacunas, ela deve ser permanente e imutável e todo ser deve ter seu lugar fixado de acordo com o plano de Deus. Aspirar à mudança da ordem social deve ser imoral, e a evolução biológica é impensável. Para o fixista, a pergunta sobre a relação entre o humano e o macaco tem uma resposta simples: o homem não vem do macaco. Aliás, nenhum ser vivo “vem” de qualquer outro; cada um representa uma forma viva isolada, sem qualquer conexão com as demais. O fixista também tinha a sua explicação para as características do humano, do chimpanzé, ou de qualquer ser vivo: cada uma das características que vemos era considerada o resultado de um ato de criação, com cada parte dos organismos planejada para exercer uma função específica.
O papel das ciências naturais foi o de catalogar os elos da Grande Escala dos Seres e descobrir sua ordenação, de tal modo que a sapiência de Deus pudesse ser revelada e reconhecida. Esses pontos de vista tradicionais cederam lugar ante o desenvolvimento da ciência empírica, baseada na busca de explicações físicas e não metafísicas na natureza. Conceitos consagrados, tais como a posição central da Terra no universo foram desafiados. Os fósseis começaram a surgir constantemente e em maior quantidade e isso desencadeou primeiro explicações religiosas, como sendo obra do dilúvio ou artefato. No entanto, chegou um momento que essa explicação não se sustentou mais e ocorreu o avanço das ciências naturais.
A teoria da evolução biológica é a expressão amadurecida de duas correntes revolucionárias de pensamento antitético a uma visão de mundo que prevaleceu por muito tempo. O conceito de um universo em constante mudança foi substituindo a visão, até então não questionada, de um mundo estático, idêntico em sua essência à criação perfeita do Criador. Mais do que ninguém, Darwin estendeu aos seres vivos e à própria espécie humana a conclusão de que a mutabilidade, não a estase, é a ordem natural. Os filósofos da época afirmavam que “não existem ciências atuais, atitudes humanas ou poderes institucionais que permaneçam não afetados pelas ideias que foram cataliticamente liberadas pelo trabalho de Darwin” (Collins,1959). Ele, entretanto, mostrou que as causas materiais são uma explicação mais do que suficiente para os fenômenos físicos e biológicos, com toda a sua aparente evidência de desígnio e propósito. A teoria da evolução de Darwin foi um elemento crucial na plataforma do mecanicismo e materialismo em grande parte da ciência, a qual tem sido, desde então, o palco da maior parte do pensamento ocidental. A abordagem darwinista provocou instantaneamente uma reação no público e na comunidade científica, desencadeando uma acirrada batalha nos jornais, revistas e na comunidade científica. Neste trecho é nítida a percepção de que Darwin sofreu momentos de dificuldades provocadas pela Igreja e pelos cientistas (HOWARD,1982):

“Afirmei que um homem não tem por que se envergonhar de ter um macaco por avô. Se há um ancestral que eu me envergonharia de relembrar, esse seria um homem, um homem de intelecto incansável e versátil que, não contente com um equívoco sucesso em sua própria esfera de atividade, se lança a questões científicas das quais não tem nenhum conhecimento real e as obscurece mediante uma retórica sem sentido, distraindo a atenção dos ouvintes da questão verdadeira em discussão, por meio de eloqüentes digressões e habilidosos apelos ao preconceito religioso”. (p.19)

Historicamente, o ensino das ciências só se tornou obrigatório no século XIX, e por isso essa data é mais enfatizada do que os séculos anteriores. É exatamente no século em questão que podemos observar uma forte resistência clerical e política em relação à ciência, como pode ser exemplificado nos EUA. HELLMAN (2001) indica quando teve início a ilegalidade do ensino da evolução nesse país. Thomas Scopes, um jovem professor de ciências no colégio, em 1925, foi processado e julgado em três estados americanos – Tennessee, Mississipi e Arkansas – por ensinar a teoria da evolução, violando a lei estadual. O professor foi julgado por personagens que, na época, representavam os interesses políticos da região. Os argumentos utilizados no julgamento do professor rejeitam a inclusão do enfoque darwinista da evolução dentro das salas de aula naquela época. Tal fato se reflete ainda hoje no ensino da evolução em muitas salas de aula em nosso país, onde se percebe claramente a resistência dos alunos em aceitar a abordagem evolucionista devido aos mesmos acharem imoral a possibilidade de descenderem do macaco.
Tratar da natureza humana e de suas especificidades intelectuais implica entrar com mais ímpeto no campo religioso e espiritual. Dissertar sobre a natureza, as plantas animais, fósseis e rochas não invade tão fortemente a espiritualidade como dissertar sobre a espécie humana. Até hoje podemos perceber a herança do tempo em que a teoria darwinista foi formulada, que não advém somente da seleção natural dos organismos, mas também do fato de, muitas vezes, ainda persiste a mentalidade de que a teoria evolucionista ainda agride crenças religiosas fortemente enraizadas. A fé, a religião e textos bíblicos ainda conduzem as pessoas a pensarem do modo não científico, e isso tem grande peso se pensarmos no multiculturalismo. Algumas pessoas amedrontam-se quando são colocadas frente a frente com debates científicos. Parece ser mais cômodo e confortável imaginar que a fé é o alicerce de todas as questões e que, mesmo que não se ache resposta, o divino pode ocorrer em sua salvação.
A maior parte da comunidade científica considera o pensamento evolutivo o eixo central e unificador das Ciências Biológicas. A evolução é tipicamente entendida como um elemento indispensável para a compreensão apropriada da grande maioria dos conceitos e de teorias encontradas nessas ciências. A palavra “biologia” é uma filha do século XIX, assim como a ideia moderna de ser uma ciência unificada dos sistemas vivos, concebida pelos evolucionistas. No pensamento criacionista, os seres vivos não têm relação de parentesco uns com os outros, tornando-se difícil sustentar uma compreensão unificada da vida, como objeto de uma ciência única, a Biologia. A concepção dessa ciência faz muito mais sentido diante da ideia de evolução.

2- A ABORDAGEM CRIACIONISTA

O movimento criacionista concebe a diversidade dos seres vivos que vemos ao nosso redor, assim como todas as suas características, como uma criação direta de Deus, e não como o resultado do processo de descendência com modificação. Esse movimento é de natureza fundamentalista porque interpreta de maneira literal textos sagrados de religiões, como a Bíblia, tomando ao pé da letra os relatos que contém. O movimento criacionista cristão, originalmente forte sobretudo nos Estados Unidos, já se manifesta no Brasil e pode ser investigado de várias perspectivas. É importante entender, por exemplo, por que a teoria evolutiva representa uma ameaça aos valores dessa comunidade. A questão do criacionismo também pode ser vista num contexto político, uma vez que é uma das manifestações de um pensamento conservador, que consegue arregimentar seguidores. Uma terceira questão trata-se do mérito científico que poderia haver em ideias criacionistas. É importante apresentar algumas das afirmações comumente feitas para sustentar a objeção dos criacionistas à evolução:
A evolução não é algo que enxergamos, portanto ela não é cientificamente aceitável.
Uma teoria pode ser aceita se for fortemente apoiada, mesmo que as entidades e os processos aos quais se refira não sejam diretamente vistos, sentidos, tocados ou escutados, já que não enxergamos átomos, genes gravitação etc.
A evolução é somente uma teoria. Ela não é algo provado e, por isso, carrega muitas incertezas.
O conhecimento científico é conjectural: ele não pode nem deve ser concebido como verdade absoluta ou considerado correspondente à realidade. No caso da teoria evolutiva, é tamanho o volume de informações, oriundas de todas as áreas da biologia, que a endossam, que se tem uma teoria altamente convincente, na qual se deposita grande confiança.
É difícil crer que estruturas complexas, como os olhos, tenham surgido por um processo que depende do acaso.
O processo de seleção natural não é de modo algum aleatório. Pelo contrário, ele tria uma variação preexistente e aqueles que sobrevivem não o fazem por acaso, mas porque apresentam alguma vantagem sobre os demais. Essa triagem leva a mudanças evolutivas, produzindo adaptações e podendo gerar formas complexas.
A complexidade das estruturas biológicas não pode ser explicada pela seleção natural.
Esse argumento parte da premissa de que sistemas biológicos são tipicamente formados por um conjunto de estruturas que interagem entre si de um modo tão complexo e preciso que a remoção de qualquer uma dessas partes levaria o sistema a deixar de funcionar. Consequentemente, segue o argumento, estruturas complexas não podem ter evoluído por sucessivos passos, como propõem os darwinistas, porque as etapas intermediárias não poderiam ter sido funcionais.Entretanto, hoje, existem inúmeros argumentos contrários a esse raciocínio.
A teoria evolutiva e o darwinismo estão em crise e, se ainda não o foram, serão superados.
Debates entre cientistas são uma parte inerente à ciência, não indicando necessariamente que uma teoria está em crise ou foi superada. Sem discordâncias, não haveria possibilidade de avanço no conhecimento. Os debates são esperados quando há atividade intelectual, com novas ideias sendo formuladas e ideias antigas sendo confrontadas com novos achados e experimentos.

A solução encontrada pelos criacionistas foi transformar a doutrina em “ciência”, através da teoria do “Design Inteligente”, com o objetivo de que ela tivesse tanto direito quanto a evolução de ser ensinada nas escolas. Eles abordavam essa nova teoria fazendo uma metáfora com o caso do relógio. Para eles, não existe probabilidade de um relógio encontrado no chão ter suas partes reunidas ao acaso. Então, eles acreditavam que existe a mesma probabilidade de um ser humano ter se formado da mesma forma. A moderna teoria do design inteligente iguala evolução ao acaso e argumenta que a complexidade deve provir do desígnio, ou seja, a teoria passou a ser reconhecida como um novo nome para as mesmas abordagens que o criacionismo propõe. A conseqüência imediata da força com que esta teoria se aplica nas escolas é de que a capacidade do público de avaliar princípios científicos irá enfraquecer e ficará cada vez mais fácil para o pensamento não científico se impor.

3- UM POUCO SOBRE A TEORIA DA EVOLUÇÃO

Em 1809 Jean-Baptiste de Lamarck formulou a primeira Teoria da Evolução explicando suas ideias em dois argumentos:
Lei do Uso e Desuso: nesta lei ele afirma que “a necessidade cria um órgão e a função modifica-o”. Assim, aqueles que são muito utilizados se desenvolvem e os pouco utilizados se atrofiam.
Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: esta é um complemento da primeira. Os órgãos que se atrofiaram não serão passados aos seus descendentes e os desenvolvidos serão passados. Ele deu alguns exemplos para confirmar esta teoria: por exemplo, as membranas entre os dedos das aves aquáticas resultaram do uso durante a natação; as aves pernaltas como as garças, teriam desenvolvido as pernas esticando-as para manter o corpo fora da água em regiões inundadas.
Apesar de se verificarem erros em sua teoria, Lamarck deu uma grande contribuição sendo o primeiro a se arriscar a falar em Evolução em uma época onde este tema ainda era um assunto tabu.
Charles Robert Darwin:
Já em 1859, Darwin lançou seu polêmico livro a Origem das Espécies, onde explicava a evolução por meio da seleção natural.



  • Seleção Natural: essa teoria consiste, resumidamente, na luta pela sobrevivência, os indivíduos portadores de variações adaptativas às condições ambientais levam vantagem competitiva sobre os indivíduos que não as possuem. Os adaptados deixam mais descendentes, e os não aptos são eliminados. Com a continua atuação da seleção natural em uma espécie, pode modificá-la gradualmente, e até mesmo extingui-la.
    Darwin só não foi mais completo porque não soube explicar a razão pela qual existiam tantas variações em indivíduos pertencentes à mesma espécie. Logo mais essas variações foram explicadas pelas teorias de Mendel, explicando melhor a teoria de Darwin.


  • Teoria Sintética da Evolução ou Neo-Darwinismo
    Esta teoria foi baseada nas idéias de Darwin incorporando as atuais noções de genética. Nela há quatro processos básicos de evolução: mutação, recombinação genética, seleção natural e isolamento reprodutivo.

    4- PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS E O ENSINO DE BIOLOGIA.

    Os Parâmetros Curriculares Nacionais se caracterizam por uma série de fundamentos que visam, em seu texto a valores pedagógicos que incluem incentivar a participação da comunidade na escola, situar as pessoas como participantes da sociedade, dar sentido e significado à aprendizagem durante toda a escolaridade, além de várias recomendações que incluem o bem-estar social do aluno dentro da escola e da comunidade. Na disciplina de Biologia, é sugerido que o aluno tenha a capacidade de:

    “Reconhecer a Biologia como um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjunção de fatores sociais, políticos, econômicos, culturais, religiosos e tecnológicos; identificar a interferência de aspectos místicos e culturais nos conhecimentos de senso comum relacionados a aspectos biológicos; reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas no seu ambiente”. (p.227)

    É necessário que o aluno desempenhe a capacidade de distinguir o que é místico do que é científico para explicação dos fenômenos biológicos. Assim, parece evidente que, para a compreensão adequada da evolução, é necessário o conhecimento e a distinção das diferenças entre as explicações religiosas e científicas para a origem da vida.
    Em 1891, o ensino religioso nas escolas oficiais foi proibido. Desde então a Igreja Católica se empenhou em restabelecer este tema sob forma de uma disciplina específica, tanto no âmbito estadual quanto no nacional. O ensino religioso passou a ser facultativo. Depois disso muitas medidas polêmicas foram tomadas a esse respeito. Posturas de políticos, escolas e pensadores foram e são questionadas até hoje. Os defensores do ensino do criacionismo, da Teoria do Design Inteligente e de suas vertentes em salas de aula, apelam para “igualdade de direitos, de oportunidade e tempo” para que os alunos possam ter conhecimento das duas formas de pensamento (evolucionismo - criacionismo). "Sustentam que não há democracia, que a ciência é um dogma, que os cientistas são tão ou mais fundamentalistas do que fundamentalistas religiosos". Ainda não há uma homogeneidade em relação a que decisão tomar e muitas são as formas de ensino adotadas pelas diferentes escolas.
    No Brasil, apesar da Constituição Federal determinar a laicidade no ensino, ainda existem estados, como o Rio de Janeiro, que sancionam leis contrárias a esta determinação, incluindo a teoria criacionista, que é a visão religiosa dentro das discussões das salas de aula. O grande desafio em se ensinar evolução, é o fato de que há não só uma comodidade em acreditar em um “criador”, mas também um despreparo por parte tanto dos professores em ensinar quanto dos alunos em aceitarem essa teoria. Há escolas de caráter confessional que só ensinam o criacionismo, e há escolas que mesmo não tendo esse caráter, ainda ficam em dúvida sobre como abordar este tema. Então há de se achar uma maneira para que este ensino não fique deficiente e ao mesmo tempo não se passe por cima das crenças desses alunos.

    5- CONSIDERAÇÕES FINAIS

    O criacionismo e o evolucionismo são duas propostas contraditórias que dizem respeito à ocorrência temporal de um fenômeno: a origem do homem. Apoiando o criacionismo radical está a fé religiosa que é baseada nos textos bíblicos. O evolucionismo é apoiado em evidências cosmológicas, geológicas, arqueológicas e antropológicas. Sua negação envolve a recusa em aceitar uma boa parte das ciências naturais, principalmente as descrições da história do planeta e da vida. Quanto à origem das espécies e do homem em particular, todos os processos de avaliação da idade dos fósseis tanto animais como do próprio homem e de seus precursores mais imediatos apontam números totalmente incompatíveis com os fixados pelos textos religiosos. O quadro da evolução biológica da transformação das espécies por geração de variedade e seleção por aptidão à sobrevivência, inaugurada por Darwin, apresenta alguns pontos obscuros ou ainda não totalmente absorvidos pela teoria da evolução, mas é geralmente aceito em suas linhas gerais pela totalidade dos cientistas. O objetivo a ser perseguido pelos educadores não deve ser a fuga a problemas decorrentes da abordagem de assuntos polêmicos, mas o aprendizado alcançado através do debate multicultural, que respeite os saberes prévios dos alunos em sala de aula, da tomada consciente de decisões, do respeito mútuo e da percepção de que as opiniões contrárias são válidas e oportunas para o crescimento do estudante.

    6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    FUTUYMA, Douglas J., Biologia Evolutiva. São Paulo: 2. Ed. FUNPEC – RP, 2002.

    SOUZA, Carina Merheb de Azevedo, A Presença das Teorias Evolucionistas E Criacionistas em Disciplinas do Ensino Médio (Biologia, Geografia E História): Um mapeamento de conteúdos na sala de aula sob a ótica dos professores. São Paulo: Ed. Unicamp, 2006.

    Jornal da Ciência/ O ensino do criacionismo em aulas de ciências. São Paulo, 2009. Disponível em: . Acesso em 15 de jun. de 2010.

    MEYER, Diogo; EL-HANI, Charbel Niño, Evolução: o sentido da biologia. São Paulo: Ed. Unesp, 2005.

    KRASILCHIK, M. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: 4. ed. USP, 2008, p.11-22.

Um comentário:

  1. Vc poderia ter indicado o site, no lugar de colocar o artigoe e ter postado suas impressões sobre o tema. Qual a autoria do mesmo?

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