Nessa ultima sexta feira, meu grupo de EDP apresentou um pouco do material do livreto elaborado por toda a turma do IV período e, agora, gostaria de compartilhar como foi essa vivência nesse campo de batalha que é ministrar aulas!
E esse dia de exposição do livreto nunca será esquecido. Primeiro que eu acho que todos cresceram como pessoas bem como profissionais elaborando ele. Segundo porque a exposição deste foi uma grande experiência.
Antes de todos os alunos sentarem, parecia que meu coração ia sair da boca e que o frio na barriga não ia passar. Todos se sentaram e eu era o primeiro a falar. A primeira coisa que senti foi a minha testa gelada e em seguida todos os olhares voltados para mim. Parecia que esperavam o meu melhor e era isso que eu ia tentar fazer. Comecei. O corpo travado, as palavras saindo embaralhadas, o suor escorrendo mais e mais, o conhecimento fugindo pela boca, o professor olhando e anotando, meus companheiros esperando que eu “mudasse de marcha”. NOSSA. Sem que eu notasse já tinha acabado a minha vez e minha amiga tomou a frente na aula.
Até eu falar novamente, consegui observar um fenômeno da física (“ação e reação”) nessa aula, cada atitude nossa tinha uma resposta deles. Pude comparar a aula como um relacionamento amoroso também. Quando começávamos a ficar muito tempo num assunto, ou sem fazer algo que chamasse realmente a atenção deles, ou seja, quando “caiamos na rotina”, eles já dispersavam, pensavam em outras coisas e a aula já não era o ponto chave daquele momento. Observei a evolução atuando naqueles indivíduos. Por exemplo, pude ver a diversidade de idéias e sentimentos diferentes naqueles rostinhos as nove horas da manhã. Achei interessante que algumas questões nós não sabíamos responder e é isso que torna isto ainda mais legal, a necessidade de sempre estarmos nos atualizando. Afinal sou um aspirante a professor!
Nossa... foi uma pressão, uma guerra que só quem esta lá na frente pra entender. Entender a vontade de não errar, de querer fazer o melhor, de interagir com os alunos, de tornar o ambiente agradável, de ver que eles querem que você retorne não só pela sua presença, mas pelo conteúdo da aula, de sentir que a maioria ama a sua aula, de olhar nos olhos deles e sentir que eles estão entendendo, de vencer com amor aquela turminha bagunceira, de ver que você consegue inserir algo a mais em suas vidas, de sentir todo o dia um friozinho na barriga e, para ganhar o dia, escutar no final da aula: “também quero ser BIÓLOGO”.
Essa frase realmente me emocionou, melhorou o meu dia e me incentivou ainda mais a querer vencer essa “guerra” todos os dias.
E esse dia de exposição do livreto nunca será esquecido. Primeiro que eu acho que todos cresceram como pessoas bem como profissionais elaborando ele. Segundo porque a exposição deste foi uma grande experiência.
Antes de todos os alunos sentarem, parecia que meu coração ia sair da boca e que o frio na barriga não ia passar. Todos se sentaram e eu era o primeiro a falar. A primeira coisa que senti foi a minha testa gelada e em seguida todos os olhares voltados para mim. Parecia que esperavam o meu melhor e era isso que eu ia tentar fazer. Comecei. O corpo travado, as palavras saindo embaralhadas, o suor escorrendo mais e mais, o conhecimento fugindo pela boca, o professor olhando e anotando, meus companheiros esperando que eu “mudasse de marcha”. NOSSA. Sem que eu notasse já tinha acabado a minha vez e minha amiga tomou a frente na aula.
Até eu falar novamente, consegui observar um fenômeno da física (“ação e reação”) nessa aula, cada atitude nossa tinha uma resposta deles. Pude comparar a aula como um relacionamento amoroso também. Quando começávamos a ficar muito tempo num assunto, ou sem fazer algo que chamasse realmente a atenção deles, ou seja, quando “caiamos na rotina”, eles já dispersavam, pensavam em outras coisas e a aula já não era o ponto chave daquele momento. Observei a evolução atuando naqueles indivíduos. Por exemplo, pude ver a diversidade de idéias e sentimentos diferentes naqueles rostinhos as nove horas da manhã. Achei interessante que algumas questões nós não sabíamos responder e é isso que torna isto ainda mais legal, a necessidade de sempre estarmos nos atualizando. Afinal sou um aspirante a professor!
Nossa... foi uma pressão, uma guerra que só quem esta lá na frente pra entender. Entender a vontade de não errar, de querer fazer o melhor, de interagir com os alunos, de tornar o ambiente agradável, de ver que eles querem que você retorne não só pela sua presença, mas pelo conteúdo da aula, de sentir que a maioria ama a sua aula, de olhar nos olhos deles e sentir que eles estão entendendo, de vencer com amor aquela turminha bagunceira, de ver que você consegue inserir algo a mais em suas vidas, de sentir todo o dia um friozinho na barriga e, para ganhar o dia, escutar no final da aula: “também quero ser BIÓLOGO”.
Essa frase realmente me emocionou, melhorou o meu dia e me incentivou ainda mais a querer vencer essa “guerra” todos os dias.
Como essa reflexão é importante para o seu aperfeiçoamento no processo de formação!! No entanto, preste mais atenção na construção das frases.
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