quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Conhecendo novas espécies...

Olá galeraaa, sobre nosso projeto do cerrado e as escolhas das espécies...

No inicio da seleção e pesquisa das espécies típicas da flora no cerrado, decidir buscar por uma espécie que até o momento desconhecia, optei por uma espécie que não tinha conhecimento prévio e também para conhecer mais a diversidade da flora do cerrado brasileiro.
Escolhemos a espécie Solanum lycocorpum, que é conhecida como Lobeira, tem frutos, sementes, é muito abundante no cerrado. No decorrer da pesquisa fui achando artigos interessantes e válidos, porém alguns tratavam de uma determinada característica da espécie e era feito um trabalho bem especifico, tornando o artigo complexo.
Tive como base desse trabalho 3 artigos muito bom, porém os três tratava sobre a fruta, a composição da fruta e a época de floração e frutificação da lobeira. O que ajudou foi que os artigos tinham uma introdução geral sobre a espécie, listando características, aspectos morfológicos, ecologia, viabilizando um conhecimento amplo da espécie selecionada
Um aspecto bem interessante que achamos nessa espécie é a ecologia dela, ela tem frutificação e floração o ano todo, ajuda na alimentação dos lobo-guará, que ajudam na dispersão de suas sementes entre outras, alem de conter propriedades medicinais
Com a apresentação na sala de aula das espécies típicas da flora do cerrado, permitiu a observação e aprendizagem de espécies que eu e grande maioria desconhecíamos, sem contar que algumas vezes conhecemos mas não ligamos aos nomes. Com a aula conseguimos essa relação, e conhecer um pouco mais da diversidade da fauna do cerrado brasileiro.

Até a próxima!

Por Ewertom Anézio

Um comentário:

  1. Oi Ewertom,

    O cerrado é um bioma realmente interessante, ficamos felizes com o seu interesse. Vocês precisam ter em mente que a complexidade dos textos não pode ser um impedimento para a busca pelas informações. Um dos grandes problemas que nós percebemos é o fato de que muitas vezes vocês utilizam os artigos para busca de informações básicas que estão na introdução. Com isso acabam não utilizando o resultado do próprio artigo. A introdução é uma contextualização, que o autor geralmente busca noutras publicações. E é o que vocês deveriam fazer também...

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